Estas marcas de CAFÉ estão PROIBIDAS pela Anvisa e você precisa CONFERIR SEUS ARMÁRIOS

Marcas de café brasileiro são retiradas do mercado por contaminação e até fraude! Leia aqui e saiba todos os detalhes

Se você também adora um cafezinho, precisa ler esta matéria antes de ir ao supermercado repor o estoque, já que oito marcas da bebida estão proibidas. Também é preciso estar de olho nos armários, já que você pode ter algum destes produtos para consumo.

Entre as marcas que foram retiradas das prateleiras existem aquelas em que houve contaminação, mas também há existência de fraude. Mas o que isto significa exatamente? Continue lendo e saiba tudo sobre as marcas de café retiradas do mercado.

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Créditos: Reprodução/Envato

Café contaminado e fraude: oito marcas retiradas do mercado

Como consequência de fraudes comprovadas ou contaminação, 8 marcas de café foram proibidas nos mercados. É importante que você saiba disso, já que elas podem estar nos seus armários ou, até mesmo, na sua xícara! Veja aqui as marcas que foram proibidas.

Todos os produtos passam por inspeções minuciosas, desde a sua fabricação até o momento em que são enviados para a comercialização. Quando algum problema é identificado, certos órgãos são responsáveis por emitir alertas. Segundo o portal “Metrópoles”, o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) determinou, na última segunda-feira (25), o recolhimento de 8 marcas de café.

Veja as marcas retiradas das prateleiras

As marcas com café contaminado ou com fraude comprovada são: Fazenda Mineira, Jardim, Lenhador Extra Forte, Lenhador Tradicional, Balaio, Bico de Ouro e Bico de Ouro 100% Puro Robusta. Conforme reportado pelo site, essa medida foi tomada após ser constatada a presença de substâncias estranhas e impurezas acima dos limites permitidos pela legislação em vigor. Baseada no artigo 29-A do Decreto 6.268/2007, esta ação tem como objetivo recolher produtos que possam representar algum risco para a saúde pública, bem como evitar fraudes e falsificações.

De acordo com o coordenador de Fiscalização da Qualidade Vegetal, Tiago Dokonal, os produtos substituíram grãos de café por outros materiais, aumentando o volume, com o intuito de enganar os consumidores, caracterizando uma ação fraudulenta. “Esses resíduos do processamento do grão de café foram torrados como se fossem grãos de café legítimos”, explicou ele.

Portanto, se você tiver os seguintes lotes: FAB08DEZ22 da Fazenda Mineira; 046/23/3D da Jardim; 59 da Lenhador Extra Forte; 59 da Lenhador Tradicional; 58 da Balaio; 02 e 05 da Bico de Ouro; e 04 da Bico de Ouro 100% Puro Robusta, é importante ficar ciente dessa situação.

Cerveja contaminada: casos de intoxicação grave

A ANVISA tomou a decisão de proibir o consumo de uma marca de cerveja, após uma grave denúncia. Em 2020, a famosa marca de cerveja Backer enfrentou uma proibição severa pela ANVISA, em função de uma grave acusação que resultou em consequências sérias. A cerveja Backer foi produzida, pela primeira vez, em 1999, pela Cervejaria 3 lobos.

O caso aconteceu em janeiro de 2020, quando a ANVISA precisou interditar todos os rótulos de cerveja da Backer com data de validade igual ou posterior a agosto daquele ano. Segundo o portal G1, a determinação foi estabelecida por um período de 90 dias, após análises realizadas pelo Ministério da Agricultura. A decisão foi publicada em uma edição extra do Diário Oficial da União (DOU) em 17 de janeiro de 2020.

De acordo com o portal, a determinação foi baseada em análises feitas pelo Ministério da Agricultura, que constataram a presença de contaminação por monoetilenoglicol e dietilenoglicol em 21 lotes de oito rótulos diferentes de cerveja da empresa.

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