Irmão de Hungria nega que intoxicação foi por metanol
Hungria continua internado no Hospital DF Star, em Brasília, e a situação preocupa. O rapper apresentou sintomas que levam a equipe médica a suspeitar de uma intoxicação por metanol. O irmão dele, Leandro, falou sobre a evolução do quadro e fez um alerta sobre as especulações.
Durante uma entrevista ao DFTV, Leandro explicou que, embora a situação de Hungria seja grave, ele está estável. Para melhorar, o rapper tem se movimentado no hospital e até fez fisioterapia no jardim. “Ele estava lá com as fisioterapeutas, um pouco fraco, mas mostrando sinais de recuperação”, disse Leandro.
### Agradecimentos e Preocupações
O irmão ainda compartilhou recordações do momento em que o rapper foi levado ao hospital. “Foi tenso. Ele chegou vomitando e muito debilitado. Tivemos que usar um antídoto, mas a evolução tem sido surpreendente, até para os médicos”, destacou. A questão do metanol ainda está sendo investigada.
### A Suspeita de Intoxicação
Sobre a intoxicação, Leandro pediu cautela. “Não podemos afirmar com certeza que foi por metanol. Essa é uma suspeita, mas só saberemos quando saírem os resultados dos exames, que devem levar de quatro a cinco dias”, explicou. A equipe médica está tratando Hungria como se realmente fosse um caso de intoxicação.
### Detalhes do Tratamento
Leandro Machado, o infectologista responsável pelo rapper, comentou a situação. Apesar de Hungria estar lúcido e respirando sem auxílio, ele ainda está na UTI por precaução. “Ele apresentou todos os sintomas que levantaram essa suspeita. O tratamento envolve filtrar o sangue para eliminar qualquer vestígio de metanol e álcool”, contou o médico.
Por enquanto, Hungria segue recebendo todo o suporte necessário e os médicos estão monitorando seus sinais vitais de perto. O rapper foi internado após apresentar dor de cabeça, naúseas, vômitos, turvação visual e acidose metabólica, sintomas que surgiram depois de ele consumir algumas bebidas em um mercado no DF. Apesar disso, os amigos que estavam com ele não mostraram sinais de problemas e só Hungria precisou de atendimento.