Viviane Araújo celebra 3 anos do filho com festa temática

Viviane Araújo fez uma festa incrível para comemorar os 3 anos do filho Joaquim, fruto do seu casamento com Guilherme Militão. A celebração aconteceu no último domingo, dia 8 de setembro, no Rio de Janeiro, e teve como tema a famosa Patrulha Canina, um dos favoritos das crianças.

Em sua rede social, Viviane compartilhou uma série de fotos da festinha, visivelmente tocada com a decoração que a deixou “impactada e emocionada”. Ela comentou: “Vivendo um sonho! 3 aninhos do nosso bem mais precioso”. O pequeno Joaquim também ganhou destaque nas publicações, usando um óculos azul, e a mamãe se derreteu: “A festa é toda dele e ele aproveita muito”.

O evento também trouxe uma deliciosa seleção de comidinhas. Os convidados puderam saborear pizzas, churros, salada de frutas, crepes e outras delícias. Para os adultos, a festa contou com bebidas alcoólicas e música ao vivo, garantindo animação para todos.

Viviane e o Desejo de Ampliar a Família

Em uma conversa franca com o Portal Caiçara, Viviane revelou que tem o desejo de dar um irmãozinho ao Joaquim. Ela e Guilherme discutem isso com frequência, mas várias questões pesam sobre essa decisão.

“Eu penso em não ficar só no Joaquim, dar um irmãozinho. A gente conversa muito, mas há muitas coisas a considerar. Tem a maternidade, o quanto você se dedica a isso, e até a questão da idade, já que vou fazer 50 anos em breve. Pensamos também sobre o lado financeiro, porque ter filho é uma responsabilidade”, contou.

Viviane também está aberta à ideia de adoção. Segundo ela, o irmão pode vir de diversas formas: “A gente considera adotar também, eu acho lindo. Tenho amigos que estão passando por esse processo e sei que não é fácil. Eles estão na fila e isso depende muito da idade da criança que querem.”

Diferente de algumas celebridades, Viviane optou por congelar embriões, em vez de óvulos. Ela enfatizou como essa escolha traz um certo preconceito em relação à dificuldade de engravidar naturalmente: “É um tema que gosto de discutir, pois enfrentamos muitos tabus. A sociedade tem seus estigmas e é complicado lidar com isso em família e na religião. Eu conversei muito com a enfermeira, pois ela me contou histórias semelhantes.”

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