Rússia acusa Ucrânia após explosões em pontes e sete mortos
Duas explosões em pontes ferroviárias nas regiões de Bryansk e Kursk, na Rússia, resultaram em sete mortes e deixaram 113 feridos no último fim de semana. O governo russo atribuiu a responsabilidade pelos ataques à Ucrânia, classificando as ações como terrorismo e afirmando que representam um risco significativo para civis.
De acordo com o Comitê Investigativo da Rússia, a primeira explosão ocorreu na noite de sábado (31/5), enquanto um trem de passageiros com quase 400 pessoas estava em trânsito em direção a Moscou. A estrutura da ponte desabou parcialmente, causando o descarrilamento de alguns vagões. Poucas horas depois, uma nova explosão foi registrada em uma ponte similar na região de Kursk, causando sérios danos às estruturas. Entre os feridos estão crianças e passageiros dos trens, e as autoridades russas afirmam que os ataques visavam civis, não apenas alvos militares.

Impacto e reações
Além dessas explosões, a ponte da Crimeia, que conecta a Rússia à península anexada em 2014, também foi alvo de ataques. O Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU) relatou que explosivos potentes foram utilizados para danificar os pilares da ponte, resultando em seu fechamento temporário. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou que os ataques em território russo fazem parte de uma estratégia para pressionar Moscou a encerrar o conflito.
Enquanto os confrontos continuam, as tentativas de negociação não avançam. Representantes da Rússia e da Ucrânia se reuniram pela segunda vez na última segunda-feira (2/6) em Istambul, mas, de acordo com o governo russo, não há expectativa de um acordo ou cessar-fogo. Zelensky expressou disposição para um encontro direto com Vladimir Putin e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na Turquia, enfatizando que uma reunião entre os três líderes seria crucial para desbloquear as conversas de paz.
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