Polícia Busca Corpo de Recém-Nascida Supostamente Sequestrada
A Polícia Civil de Alagoas montou uma operação na última segunda-feira para buscar o corpo da recém-nascida Ana Beatriz Silva de Oliveira, que foi supostamente sequestrada com apenas 15 dias de vida em Novo Lino. As informações são do G1.
O foco da investigação mudou drasticamente após a mãe, Eduarda Silva de Oliveira, declarar que não houve sequestro. A mulher teria mudado seu depoimento cinco vezes. Eduarda passou mal e precisou sair de casa de ambulância após ser ouvida por horas pelos delegados e pelo secretário de Segurança Pública, Flávio Saraiva. A polícia ainda não confirmou se considera a mãe da bebê como suspeita.

Busca Intensa
Os agentes, em conjunto com o Corpo de Bombeiros, realizaram buscas nas proximidades da residência da família, com o intuito de localizar o corpo da menina. As operações incluíram verificações em cisternas e latas de lixo. Até o momento, não foi informado qual nova versão a mãe apresentou sobre o desaparecimento da criança.
O delegado Igor Diego mencionou: Vamos fazer uma varredura na área. Temos algumas linhas de investigação e, uma delas, é a possibilidade de que essa criança tenha falecido e o corpo tenha sido descartado nas proximidades da residência dela. Se foi descartada, pode estar embalada em sacolas plásticas.
Mudanças de Versão
O delegado João Marcello afirmou que ninguém próximo ao local do suposto sequestro notou algo suspeito: Nenhum vizinho ouviu nada. Não houve gritos. As câmeras de segurança não mostram nada nesse sentido.
A Polícia pede que quem tiver informações sobre o paradeiro da recém-nascida ou sobre suspeitos do crime entre em contato através do Disque-Denúncia, pelo número 181, garantindo o sigilo das informações.
Contexto do Caso
A situação começou com a denúncia da mãe, Eduarda Silva de Oliveira. Ela relatou que um veículo abordou-a enquanto estava com sua filha na BR-101, no Povoado Novo Eusébio, em Novo Lino. No carro, havia três homens, dois com o rosto coberto, e uma mulher. Segundo a mãe, a bebê foi retirada à força de seus braços, mediante ameaça com uma arma de fogo. Eduarda não reagiu. Após essa declaração, a Polícia Civil identificou o horário e local do ocorrido, buscando verificar as informações fornecidas por Eduarda.
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