Filho de Marília Mendonça Lida com Diabetes e Usa Sensor
Nesta semana, Léo, o filho de 5 anos de Marília Mendonça e Murilo Huff, compartilhou uma imagem nas redes sociais onde aparece utilizando um sensor de glicose. O diagnóstico de diabetes tipo 1 ocorreu quando ele tinha apenas 2 anos, pouco tempo após a trágica perda de sua mãe em um acidente aéreo.
Residente em Goiânia, Goiás, Léo mantém uma rotina saudável, cercado pelo apoio de sua avó, Ruth, e da babá, Luciene Melo, que também é diabética. Essa convivência torna o ambiente mais compreensivo para o pequeno, facilitando a adaptação e a gestão da doença.
(Reprodução Instagram/ montagem )Desafios e Cuidados Diários
A babá de Léo o acompanha diariamente na escola, onde realiza o monitoramento constante de sua glicemia. Luciene, por já viver com a diabetes, compreende as particularidades da condição e o impacto emocional que isso pode ter na vida do menino. Ela tem um papel fundamental na rotina, garantindo que Léo receba a insulina necessária durante as refeições.
De acordo com Ruth, o neto começou a apresentar sinais de diabetes quando sua mãe ainda estava viva, mas o diagnóstico só veio depois. Uma convulsão levou a família a procurar um médico, que indicou a possibilidade da doença. Isso gerou estranheza, uma vez que Léo sempre teve uma alimentação controlada, sem açúcar ou doces. Essa experiência destaca a importância de conscientização sobre diabetes tipo 1, pois muitas mães podem não reconhecer os sinais iniciais da doença.
O Impacto Emocional da Diabetes
Ruth compartilha que Léo, em alguns momentos, expressa seu desejo de não ter que usar o sensor ou mesmo de não conviver com a diabetes. O estado emocional dele pode variar, influenciando diretamente os níveis de glicemia. Durante brincadeiras ou práticas esportivas, como futebol, é necessário monitorar mais de perto, pois a adrenalina pode causar quedas rápidas na glicose.
Conscientização e Apoio
Os desafios enfrentados por Léo ressaltam a importância da educação sobre diabetes, não apenas para as famílias, mas também para a sociedade em geral. O apoio emocional e prático é fundamental para que crianças e seus cuidadores lidem melhor com a condição. Ruth enfatiza a necessidade de mais informação e suporte para pais de crianças diabéticas, visando uma melhor compreensão da doença.
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