FIFA aciona FBI para segurança na Copa do Mundo de 2026
A FIFA confirmou uma parceria estratégica com o FBI (Departamento Federal de Investigação dos Estados Unidos) para a organização da Copa do Mundo de 2026, que será realizada em Estados Unidos, México e Canadá. O anúncio foi feito durante uma reunião em Miami, contando com a presença do presidente da FIFA, Gianni Infantino, do diretor do FBI, Kash Patel, e da Procuradora-Geral dos Estados Unidos, Pamela Bondi. Autoridades locais e representantes do comitê organizador do torneio também participaram do encontro.
Pelas redes sociais, Infantino destacou o encontro como parte dos preparativos para o torneio, que terá sua primeira edição com 48 seleções. Estive em Miami para uma reunião importante, enquanto os preparativos continuam para sediar a maior Copa do Mundo da FIFA de todos os tempos, afirmou o presidente.

Compromisso com a segurança
O presidente da FIFA expressou seu agradecimento às autoridades americanas pela recepção e ressaltou o compromisso conjunto com a segurança e o sucesso do evento. Agradeço à Procuradora-Geral dos Estados Unidos, Pamela Bondi, ao Diretor do FBI, Kash Patel, e a todos os envolvidos pelo excelente espírito de colaboração demonstrado na reunião, disse Infantino.
O objetivo da parceria é criar uma experiência segura e positiva para os torcedores. Infantino enfatizou: Estamos todos ansiosos para trabalhar juntos para garantir que os Estados Unidos recebam o mundo em 2025 e 2026 para uma celebração global do futebol em paz e felicidade!
Kash Patel, diretor do FBI, também comentou sobre a colaboração, reafirmando o compromisso da agência na operação de segurança. O FBI tem orgulho de trabalhar com a FIFA para garantir a segurança global para a próxima Copa do Mundo de 2026 nos EUA, publicou em sua rede social.
Desafios políticos e logísticos
Além das questões esportivas, a organização da Copa ocorre em meio a um cenário político delicado. A reeleição de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos provocou mudanças nas relações diplomáticas entre os países anfitriões. As declarações do presidente norte-americano sobre o Canadá e sua política migratória na fronteira com o México geraram atenção especial por parte dos organizadores.
A U.S. Soccer, federação responsável pelo futebol nos Estados Unidos, tem intensificado esforços junto ao governo federal. O CEO da entidade, JT Batson, afirmou que a federação busca estabelecer novas conexões com representantes de órgãos como o Departamento de Estado e a Casa Branca, focando em facilitar questões logísticas e administrativas.
Donald Trump também anunciou a criação de uma força-tarefa para a Copa do Mundo, colaborando com a FIFA para coordenar ações relacionadas à segurança, vistos e estrutura de recepção dos turistas durante o evento.
A Copa do Mundo de 2026 será a primeira da história com 48 seleções, distribuídas em partidas em 16 cidades dos três países. A expectativa é de um público recorde e de impacto econômico significativo para a região.
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