Família Cobra Companhia Aérea pelo Transporte de Juliana Marins
A família de Juliana Marins está enfrentando um novo desafio na difícil tarefa de trazer o corpo da jovem de volta ao Brasil. A irmã dela, Mariana Marins, expressou sua indignação nas redes sociais, afirmando que a situação já estava aparentemente resolvida, mas mudanças inesperadas ocorreram.
A Prefeitura de Niterói está arcando com os custos do voo para o traslado de Juliana da Indonésia, mas a família agora se depara com um obstáculo: a companhia aérea Emirates não está confirmando o voo. Mariana compartilhou sua frustração através da conta Resgate Juliana Marins no Instagram, destacando a urgência do caso.
Juliana Marins e irmã, Mariana Marins (Reprodução: Instagram)Desabafo nas Redes Sociais
Em uma postagem emocionada, Mariana Marins clamou: A Emirates Bali não quer confirmar o voo. O pedido da família é claro: Precisamos da confirmação do voo da Juliana urgente. Precisamos que a Emirates se mova e traga Juliana para casa! Essa declaração reflete a crescente ansiedade e a luta da família em um momento tão delicado.
Complicações no Transporte do Corpo
De acordo com Mariana, tudo estava organizado para o voo, mas, repentinamente, a companhia alegou que o bagageiro da aeronave estava lotado, dificultando o transporte do corpo da jovem. Já estava tudo certo, mas agora enfrentamos esse descaso. Pedimos que a Emirates tome uma atitude e finalize esse processo!, desabafou.
Tragédia no Monte Rinjani
Juliana Marins, uma jovem brasileira, sofreu um acidente enquanto caminhava na trilha do Monte Rinjani, um vulcão na Indonésia. A tragédia ocorreu no dia 21 de junho, mas a confirmação da morte só veio a público três dias depois, com o resgate do corpo acontecendo em 25 de junho.
Repercussão e Apoio da Comunidade
A situação gerou uma onda de apoio nas redes sociais, onde amigos e familiares pedem solidariedade e celeridade no processo de repatriação. A comunidade está unida em torno da família Marins, cobrando soluções imediatas e expressando sua indignação perante o que consideram uma falta de respeito e urgência por parte da companhia aérea.
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Essa situação delicada exige não apenas respostas, mas também um senso de humanidade e respeito por parte das empresas envolvidas. Que a família Marins encontre a paz e que a memória de Juliana seja respeitada e honrada em seu retorno ao Brasil.