Crise Política no Corinthians: Afastamento de Presidente Aprofunda Divisões
A crise política no Corinthians ganhou um novo capítulo com o afastamento preventivo de Romeu Tuma Jr. da presidência do Conselho Deliberativo do clube. A decisão, tomada pela Comissão de Ética e Disciplina, seguiu denúncias apresentadas pelo atual presidente, Augusto Melo, e pelo conselheiro Roberto Willian Miguel, conhecido como Libanês.
A votação resultou em três votos a favor do afastamento e um contrário, com o presidente da comissão, Roberson Medeiros, se abstendo por ser o substituto estatutário de Tuma. As acusações contra Tuma incluem alegações de condução parcial do Conselho e de prejudicar a imagem do clube com declarações públicas. A defesa de Tuma argumentou que não há previsão estatutária para tal afastamento e que a decisão deveria ser tomada pelo plenário do Conselho, não pela Comissão de Ética. Em resposta, Tuma manifestou surpresa por não ter sido notificado previamente.

Tensões Internas no Clube
Este episódio reflete as tensões internas no Corinthians. Em janeiro, Augusto Melo já havia protocolado um pedido de afastamento de Romeu, alegando falta de imparcialidade na condução dos processos internos. Além disso, um grupo de conselheiros e sócios iniciou um movimento para destituir Tuma, acusando-o de prejudicar a imagem do clube.
André Luiz de Carvalho, conhecido como André Negão e candidato à presidência do Corinthians em 2024, comentou a situação: O clube está muito dividido. As pessoas falam o que não sabem ou até inventam fake news, afirmou. Essa declaração ressalta a polarização e os desafios enfrentados pelo Corinthians em sua gestão interna.
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