Alma gêmea: termo atravessa séculos de história
O conceito de alma gêmea, frequentemente referida como a metade da laranja, é um tema que ressoa ao longo dos séculos e cuja origem muitos desconhecem. O filósofo grego Platão, em suas obras, introduziu o mito da alma gêmea, que se torna ainda mais relevante em épocas como o Dia dos Namorados.
Platão descreveu que os humanos eram originalmente seres duplos, com quatro braços e pernas, além de dois rostos. Essa união perfeita foi interrompida por Zeus, que, em sua ira, decidiu dividir esses seres ao meio. Assim, cada pessoa passou a viver em busca de sua outra metade, originando a ideia de que cada um possui uma alma gêmea predestinada a encontrá-la neste vasto mundo.

O Mito e sua Significância
A divisão realizada por Zeus não foi apenas um castigo, mas também uma forma de levar os humanos a buscar o amor verdadeiro, o que gera a busca incessante pela alma gêmea. Essa narrativa antiga continua a influenciar a forma como as pessoas veem o amor e os relacionamentos até hoje.
Outro símbolo relevante nesta época é o deus do amor da mitologia romana, Cupido. Ele, sempre preparado com seu arco e flechas, tem o poder de despertar amor e paixão, tanto em mortais quanto em deuses. Filho de Vênus, deusa do amor, e Marte, deus da guerra, Cupido representa a força irresistível do amor que, ao atingir o coração das pessoas, provoca sentimentos profundos e duradouros.
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