PAROU POR QUÊ? INSS suspende serviço e impacta MILHARES de beneficiários; entenda

INSS precisou suspender serviços na última terça-feira (15). Você sabe o motivo? Entenda tudo o que aconteceu aqui!

No último dia 15 de agosto, terça-feira, a instituição suspendeu o serviço e impacto dessa paralisação foi sentido em diversos estados.

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) é um serviço essencial para a solicitação e manutenção do benefício de milhares de brasileiros.

Mas você sabe o que aconteceu apar o serviço do INSS precisar ser suspenso?

Continue lendo e saiba tudo sobre essa paralização do serviço do INSS.

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Paralização do serviço do INSS deixa milhares sem benefício. Entenda. Créditos: Reprodução/Envato

INSS: serviço afetado

Na última terça-feira (15), uma falha energética generalizada no Brasil afetou inúmeras pessoas em diversas áreas, incluindo os serviços prestados pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Conforme relatado pelo Jornal Nacional, aqueles que se encontravam nos transportes públicos, durante o apagão, foram particularmente mais prejudicados pela falta de energia. No entanto, os impactos se estenderam para além, afetando os aposentados, pensionistas e indivíduos em busca de serviços e benefícios do INSS.

O Jornal Extra também destacou a dimensão do problema, enfatizando que o INSS teve que interromper as atividades em milhares de agências devido à falha energética. Esse contratempo resultou em inúmeros cidadãos impossibilitados de receber atendimento e obrigados a reagendar seus compromissos, acrescentando ao já considerável tempo de espera para receber assistência.

Agências do INSS paralisadas

Dados preocupantes relacionados às filas e ao funcionamento das agências do INSS já haviam sido apresentados pelo Instituto Nacional do Seguro Social. A suspensão das operações em 336 agências representa um pouco mais de 20% das 1.550 unidades em todo o país. Essa estatística ilustra a gravidade do impacto da falha energética no sistema.

Em comunicado oficial, o INSS tranquilizou os segurados e beneficiários afetados pela interrupção do atendimento, devido à falta de energia, informando que não será necessário reagendar os serviços, já que a própria unidade será responsável por reagendar esses compromissos. Entretanto, a Data de Entrada do Requerimento (DER), que é crucial para o cálculo dos benefícios previdenciários, permanecerá inalterada.

Apagão: estragos em diferentes setores

O apagão, que começou por volta das 8h20, afetou estados como Piauí, Bahia, Rio Grande do Norte, Acre, Amapá, Maranhão, Pernambuco, Minas Gerais, Ceará, Santa Catarina, Paraíba e Paraná. Além disso, bairros nas Zonas Norte e Oeste do Rio de Janeiro também enfrentaram a falta de luz. Cidades no interior de São Paulo, como São José dos Campos, também foram atingidas pela interrupção no fornecimento de energia elétrica.

Essa situação destacou a vulnerabilidade da infraestrutura energética do país e os desafios enfrentados por instituições como o INSS para continuar a prestar serviços essenciais em meio a interrupções significativas. O incidente também ressalta a importância de investir em resiliência e soluções de backup para minimizar os impactos negativos de eventos imprevistos como esse. Enquanto os esforços de recuperação estão em andamento, é fundamental que a população afetada compreenda os procedimentos para reagendamento e siga as orientações fornecidas pelas autoridades competentes.

Impacto também no fornecimento de internet

O apagão, que atingiu 25 estados brasileiros e o Distrito Federal, teve impacto direto não apenas na distribuição de energia, mas também entre as operadoras de telefonia e serviços de internet. Durante o intervalo compreendido entre 9h e 10h da manhã, houve um aumento notável no número de queixas direcionadas às empresas Tim, Claro e Vivo, registradas no portal DownDetector, que monitora o funcionamento de plataformas digitais.

Destas operadoras, a Tim foi a que mais recebeu reclamações, somando um total de 481 queixas por volta das 09h38. As principais reclamações estavam relacionadas à indisponibilidade de sinal, ocorrências de falhas sistêmicas e dificuldades com a conectividade móvel.

Entre as empresas Vivo e Claro, além dos problemas concernentes à conectividade móvel e falhas gerais, também foram identificadas questões associadas ao acesso à internet fixa.

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