Renata Fan desabafa sobre perda do pai: “O homem mais importante”
Renata Fan viveu um momento de grande emoção ao fazer uma homenagem ao pai, Paulo Antônio Ribeiro Fan, que faleceu aos 76 anos. A perda aconteceu no último sábado (20/12), e a apresentadora se manifestou durante o programa “Jogo Aberto”, da Band, na segunda-feira (22/12). Com o coração apertado, ela disse que gostaria de ter dito “eu te amo” mais vezes e de ter passado mais tempo ao lado dele.
“Infelizmente, no sábado, perdi meu pai. Ele sempre morou em Santo Ângelo, uma cidade no interior do Rio Grande do Sul. Foi tudo muito intenso, muito rápido e muito doloroso. Fui até lá, voltei”, compartilhou Renata, visivelmente tocada.
Os ensinamentos do pai
Durante a homenagem, Renata falou sobre as lições que Paulo Antônio deixou. Ele era um trabalhador esforçado, que sempre valorizou seu emprego, e essa ética de trabalho foi algo que a apresentadora sempre admirou. “Ele me ensinou que o trabalho em equipe deve ser cumprido até o final. Estar aqui ao vivo na Band é uma forma de concluir essa etapa e honrar seu legado”, destacou.
A importância da família
Para Paulinho, a família sempre foi o foco. “Ele acreditava que a família unida era tudo. Isso nunca foi negociável para ele”, enfatizou. Renata dedicou seu programa ao pai e também a todos que estão passando por esse momento ao seu lado, incluindo seu irmão Rafael, a cunhada Letícia, os sobrinhos Mateus e Lucas, e claro, à mãe, dona Ana Fan.
“Meu pai e minha mãe construíram uma família verdadeira, com laços de cumplicidade. Nos momentos difíceis, é que descobrimos quem realmente está ao nosso lado. O Átila Abreu, meu parceiro, se mostrou um homem incrível, além do que eu esperava”, completou.
Uma despedida cheia de amor
Renata fez uma declaração emocionada, dizendo a Paulo Antônio que sempre será sua maior fã. “Vou levar você e seus ensinamentos para sempre. Eu gostaria de ter dito ‘eu te amo’ mais vezes e de ter estado mais perto. Mas o que fica é o melhor da vida, e essa saudade que vou transformar em algo positivo”, refletiu. É uma forma sincera de lidar com a dor, que mostra como os laços familiares são fundamentais, mesmo na ausência.
