Amanda Meirelles fala sobre cirurgia e diagnóstico de lipedema

Amanda Meirelles, campeã do BBB, compartilhou com exclusividade sua experiência sobre o lipedema, uma condição que causa acúmulo de gordura nas pernas, e sua decisão de optar por cirurgia. Em uma conversa descontraída, ela comentou sobre os sintomas que enfrentou, como dor e cansaço, e como finalmente encontrou respostas para seu sofrimento.

Foi há mais de um ano que Amanda recebeu o diagnóstico de lipedema, depois de lidar com dores constantes e hematomas misteriosos. Ao saber o que estava acontecendo, começou um tratamento clínico e conseguiu cerca de 70% de melhora. No entanto, alguns sintomas ainda persistiam, levando-a a decidir pela cirurgia.

Preparação para a cirurgia

Após o diagnóstico, Amanda se aprofundou no assunto. Estudou as complexidades do seu caso, pesquisou sobre a cirurgia e conversou com especialistas como Heloise e Carlos Manfrim. Ser formada em medicina trouxe uma perspectiva única, mas também uma certa estranheza ao se colocar do lado do paciente. Ela brincou ao dizer que, apesar de ser “medrosa”, teve que enfrentar a vulnerabilidade que vem com essa posição. “Saber dos riscos não diminui o medo, na verdade, aumenta”, comentou, ressaltando sua ansiedade durante o processo.

Protocolo de segurança e recuperação

Amanda deu destaque à importância de escolher uma equipe médica que seguisse rigorosamente os protocolos de segurança. O procedimento não só envolveu a lipoaspiração para remover o excesso de gordura, mas também incluiu métodos para acelerar a recuperação, reduzir o inchaço e melhorar a situação do lipedema.

Após a cirurgia, ela enfrentará um pós-operatório exigente, que incluirá drenagem, uso de cinta e sessões em câmara hiperbárica. Mas, mais importante, reconhece que o cuidado emocional é essencial. Amanda mencionou que lidar com o julgamento alheio pode ser complicado, e que seu desejo é ser uma voz ativa para mostrar que cirurgia plástica vai além da estética.

Coragem de cuidar de si

A influenciadora fez um apelo para que não haja preconceito em relação a tratamentos, sejam eles cirúrgicos ou não. Para ela, o fundamental é ter coragem de cuidar de si mesma. “O importante é não ter medo de buscar ajuda e não carregar sozinha algo que tem nome, causa e tratamento”, afirmou, reforçando a necessidade de apoio.

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