Acusado de Matar Gari Minimiza Situação em Audiência de Custódia
Durante a audiência de custódia realizada na última quarta-feira (13/8), Renê da Silva Nogueira Junior, acusado de assassinar o gari Laudemir de Souza Fernandes em Belo Horizonte, mostrou-se despreocupado e minimizou sua participação no crime. O juiz Leonardo Damasceno decidiu manter a prisão preventiva do réu, destacando sua periculosidade social. A decisão gerou reações nas redes sociais, onde muitos usuários expressaram apoio à manutenção da prisão.
No vídeo que circula nas redes sociais, Renê relatou que ligou para sua esposa, que é delegada, ao ser conduzido à delegacia para prestar depoimento. Ele tentou justificar sua situação, dizendo: Eu fui conduzido bem atrás do carro pra delegacia da polícia civil, para esperar meus advogados chegarem. No entanto, sua postura durante a audiência foi marcada por gestos de negação e até expressões de deboche quando o juiz mencionou que ele foi flagrado com uma arma em punho.

Comportamento do Acusado e Decisão Judicial
O juiz enfatizou a gravidade do crime, ressaltando que Laudemir estava realizando um serviço público essencial quando foi atacado. O magistrado afirmou que o crime não foi um ato impulsivo, mas sim resultado de uma sequência de ações que indicavam preparo e intenção. Ele descreveu a cena do crime, onde Renê, após uma briga de trânsito, ameaçou trabalhadores e atirou em Laudemir, que estava prestando serviços à comunidade.
Além disso, o juiz observou o comportamento de Renê após o crime, mencionando que ele foi à academia, o que, segundo Damasceno, evidenciava a personalidade do acusado e reforçava a necessidade de prisão preventiva. Elementos como perseguição policial, identificação do veículo e reconhecimento por testemunhas foram considerados suficientes para justificar a decisão.
Reações nas Redes Sociais
A decisão do juiz foi amplamente apoiada nas redes sociais, com muitos internautas expressando indignação em relação ao comportamento de Renê. Comentários como Cena linda! Que apodreça na cadeia esse marginal e Esse juiz está de parabéns! Ele deixou meu dia mais feliz! destacaram o sentimento popular de justiça. A defesa de Renê, que solicitou a soltura alegando falta de provas, não teve sucesso, e o pedido foi negado pelo magistrado.
No mesmo dia da audiência, Renê foi transferido do Ceresp Gameleira para um presídio em Caeté, onde permanecerá à disposição da Justiça enquanto o caso avança.
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Este caso ressalta a importância da justiça e o papel dos magistrados em garantir a ordem pública, bem como a necessidade de se responsabilizar aqueles que cometem crimes, especialmente quando vidas estão em jogo.