Ex-Comandante da Marinha Depõe sobre Tentativa de Golpe

No dia 10 de junho de 2025, o Supremo Tribunal Federal (STF) retoma o interrogatório dos réus na ação penal que investiga a tentativa de golpe de Estado de 2022. O ex-comandante da Marinha, Almir Garnier, será o primeiro a depor, sendo acusado de ter colocado suas tropas à disposição para a ação golpista.

O dia anterior foi marcado pelas declarações de Mauro Cid, que alegou que Jair Bolsonaro teria lido e editado a minuta do golpe. Segundo Cid, Bolsonaro retirou partes que mencionavam a prisão de autoridades, mas manteve referências ao ministro Alexandre de Moraes.

excomandante da marinha depoe sobre tentativa de golpeAlmir Garnier, o ex-comandante da Marinha (Reprodução )

Investigação e Acusações

As investigações da Procuradoria-Geral da República (PGR) indicam que Almir Garnier se uniu ao plano de golpe. Em uma reunião realizada em dezembro de 2022, o então comandante da Marinha teria se colocado à disposição de Bolsonaro para seguir as ordens contidas no decreto. Os depoimentos estão na fase final da instrução processual, onde os réus têm a oportunidade de responder às acusações e apresentar suas versões dos fatos.

Após essa fase, haverá um prazo de 15 dias para a apresentação das alegações finais antes que o caso seja enviado para julgamento da Primeira Turma do STF. O ex-presidente Jair Bolsonaro deverá depor na quarta-feira, dia 11 de junho, junto com outros nomes como Anderson Torres, Augusto Heleno, Paulo Sérgio Nogueira e Walter Braga Netto.

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