Fatal Model Leva Debate Sobre Mercado de Acompanhantes à Capa de Jornal
Nesta segunda-feira, 2 de junho, é celebrado o Dia da Acompanhante, uma data significativa para dar visibilidade e reforçar o respeito às profissionais do setor. Para marcar a ocasião, a Fatal Model estampou a capa de diversos jornais com dados que ressaltam a importância desse mercado muitas vezes ignorado. No Brasil, são mais de 1,4 milhão de acompanhantes atuando em um setor que pode movimentar até R$ 5 bilhões por ano.
O Dia Internacional da Acompanhante foi instituído em 1975, quando cerca de 100 mulheres ocuparam a Igreja de Saint-Nizier, em Lyon, na França, em um protesto por mais respeito, segurança e o direito de existir com dignidade. Desde então, a data é celebrada mundialmente como um símbolo de resistência e valorização da profissão.

Dados Relevantes e Desafios do Setor
Inspirada por esse marco histórico, a Fatal Model reuniu informações sobre o mercado do sexo no Brasil. Apesar de movimentar cifras bilionárias, o setor ainda é cercado por estigmas e tabus. Com sua nova campanha, a marca busca romper o silêncio, desmistificar preconceitos e promover uma reflexão mais respeitosa sobre o tema.
De acordo com os dados, 87% das acompanhantes no Brasil atuam nas ruas. A Fatal Model destaca que é como se todos os trabalhadores de aplicativos como iFood, Rappi e Uber estivessem exercendo suas funções sem GPS, sem suporte e, principalmente, sem segurança. A situação é alarmante, pois 83% dessas profissionais já sofreram algum tipo de violência, seja física, psicológica ou digital.
Adicionalmente, a plataforma registra cerca de 61 milhões de acessos por mês, o que equivale a mais de 84 mil acessos por hora, ou quase 1,5 mil acessos por minuto. Para efeito de comparação, esse número seria suficiente para lotar o estádio Allianz Parque, em São Paulo, em menos de 40 minutos. Esses dados demonstram que, apesar do estigma e da falta de proteção institucional, a demanda por esse tipo de serviço continua alta.
A campanha da Fatal Model propõe uma reflexão direta: é hora de enxergar essas profissionais com mais empatia e respeito. Afinal, não estamos falando apenas de 1,4 milhão de acompanhantes, mas de mulheres que também são mães, filhas, irmãs e esposas.
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