Ex-mulher de coordenador do UOL pede medida protetiva por violência

Priscila Baptistão, ex-esposa do jornalista Murilo de Paula Eduardo Garavello, coordenador de conteúdo do portal UOL, tomou a decisão de solicitar uma Medida Protetiva de Urgência por violência doméstica e familiar. O pedido, que envolve também a proteção de seus filhos adolescentes, foi motivado por alegações de abusos físicos e psicológicos cometidos por Murilo. O processo judicial correu em segredo de justiça, considerando que os filhos do casal são menores de idade.

Segundo a defesa de Priscila, o objetivo da ação é garantir que seus filhos não cresçam em um ambiente familiar tóxico, repleto de xingamentos e explosões emocionais do pai, o que pode prejudicar seu desenvolvimento. Ela não descarta a importância da presença do pai na vida das crianças, mas enfatiza a necessidade de um relacionamento saudável, que, segundo ela, não é possível devido ao temperamento explosivo de Murilo.

exmulher de coordenador do uol pede medida protetiva por violenciaEx-mulher de coordenador do UOL pede medida protetiva por violência familiar (Reprodução/Freepik)

Relatos de Agressões

A documentação do processo revela relatos alarmantes sobre o comportamento de Murilo. Em um incidente ocorrido em outubro do ano passado, ele teria agredido fisicamente sua filha de 15 anos durante uma discussão sobre o endereço de uma apresentação de balé. A jovem, visivelmente abalada, compartilhou a situação com a mãe, que também foi informada pela diretora da escola de balé sobre o impacto emocional no adolescente.

Além das agressões físicas, Murilo é acusado de abuso psicológico, incluindo uma suposta ameaça de morte à própria filha. Priscila detalhou que sua filha enviava mensagens pelo WhatsApp, descrevendo episódios de fúria do pai e implorando para que a mãe não tornasse essas mensagens públicas, a fim de proteger a imagem de Murilo.

Mami, me ajuda. Apaga essas mensagens que eu vou te mandar, você não pode mandar nada pra Justiça, pros advogados, nada, é o que a filha expressou em prints anexados ao processo.

No dia 26 de maio, Priscila registrou um Boletim de Ocorrência na 14ª Delegacia de Polícia de Pinheiros, em São Paulo, e solicitou medidas protetivas de urgência. A Justiça concedeu as medidas no dia 31 de maio, oferecendo um resguardo necessário à família.

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É essencial que casos de violência doméstica sejam denunciados e que as vítimas busquem a proteção adequada. A situação de Priscila e seus filhos é um lembrete importante sobre a necessidade de um ambiente familiar seguro e saudável.

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