Presídio de Collor enfrenta superlotação e falta de estrutura
Fernando Collor, ex-presidente da República, cumpre pena em uma cela individual em regime fechado. A prisão ocorreu na manhã de sexta-feira, 25 de abril de 2025, no aeroporto de Maceió, enquanto ele tentava embarcar para Brasília.
De acordo com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a Penitenciária Baldomero Cavalcanti de Oliveira apresenta condições extremamente precárias. Uma inspeção realizada no dia 2 de abril revelou que o local opera em superlotação e carece de recursos básicos de segurança, como detectores de metal e bloqueadores de sinal de celular.

Superlotação Alarmante
Projetada para acomodar até 892 pessoas, a penitenciária abriga atualmente 1.324 detentos. Dentre eles, 133 estão presos preventivamente e 1.211 cumprem pena em regime fechado. O CNJ classificou o estado geral do presídio como péssimo. Após ser detido, Collor participou por videoconferência de uma audiência de custódia na sede da Polícia Federal, sendo posteriormente encaminhado ao presídio alagoano.
Collor foi condenado em 2023 a 8 anos e 10 meses de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro, em um caso vinculado à Operação Lava Jato. A sentença foi confirmada pelo Supremo Tribunal Federal, que rejeitou os recursos apresentados pela defesa.
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