Vítimas de calote de brechó de luxo afirmam que caso ainda não foi resolvido
A crise envolvendo o brechó de luxo Desapego Legal, liderado por Francine Prado e seu marido, Felipe Prado, permanece sem solução. Fornecedores como Yago Vidal e Lázaro Felipe relataram que continuam sem receber os valores devidos, mesmo após a ampla repercussão na imprensa e denúncias ao Ministério Público. Apesar disso, a loja continua operando normalmente nas redes sociais.
Lázaro, um dos principais afetados, enfrentou sérias dificuldades financeiras devido aos atrasos nos pagamentos. Em 2024, ele precisou recorrer a um empréstimo de 50 mil reais com agiotas para honrar seus compromissos. Literalmente, vivo no vermelho. E ainda continuo devendo dois agiotas, contou ele, expressando a gravidade da situação.

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A situação do brechó gerou grande preocupação entre os fornecedores, que relatam dificuldades para recuperar seus investimentos. Yago, que também é um dos prejudicados, afirmou que esperava uma possível busca e apreensão na casa de Francine, mas que essa ação não ocorreu. Ele registrou um boletim de ocorrência e ainda aguarda respostas. Estou bloqueado em todas as redes sociais e não sei se a auditoria realmente foi realizada, revelou.
Enquanto isso, o grupo Vítimas Desapego Legal continua ativo, reunindo pessoas em busca de apoio e orientações. Estão sendo discutidas possibilidades de uma ação coletiva, embora nem todos os envolvidos estejam oficialmente registrados.
Tentativas de resolução
Yago busca resolver a situação através de canais legais, enquanto Lázaro conta com o apoio de uma advogada. Ele mencionou que ainda está trabalhando em uma joalheria, mas enfrenta dificuldades financeiras. Estou tentando voltar para o mercado de seminovos, mas está bem difícil, desabafou.
Por outro lado, a advogada do brechó, Vânia Bittencourt, afirmou que a empresa está realizando pagamentos, embora alguns credores ainda não tenham recebido. Segundo ela, existem divergências entre os valores que alguns fornecedores alegam ter a receber e o que realmente é devido. Ninguém ficará sem receber, garantiu a advogada.
Ainda, Vânia denunciou uma suposta tentativa de extorsão contra Francine, envolvendo uma mulher que não teria feito negócios com o brechó, mas que tentou se passar por credora. Apesar da pressão pública, Francine não se pronunciará no momento, e o Ministério Público confirmou que está investigando o caso, enquanto o brechó continua suas atividades de vendas.
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