Os segredos não contados sobre a briga de Emicida e Fióti

A relação entre Emicida e Evandro Fióti, que durou anos, chegou ao fim, deixando marcas profundas. A verdadeira história do desentendimento entre os irmãos vai muito além dos processos judiciais. Fontes do mercado revelam que a relação entre eles já não era favorável há bastante tempo. Fióti sempre desejou ser cantor, mas, ao não alcançar a popularidade desejada, direcionou suas energias para o desenvolvimento da Lab Fantasma, uma estrutura que frequentemente utilizava o nome de Emicida como uma estratégia.

Embora Fióti tenha atuado como o empresário de Emicida, ele estava, na verdade, realizando seu sonho de ser cantor ao trabalhar para o sucesso do irmão. Todas as negociações relacionadas a Emicida eram feitas por Fióti, que se tornou a figura central nas decisões. Apesar de Emicida ser o principal nome da Lab Fantasma, o mercado o via mais como um artista administrado por seu irmão, o que aparentemente reforçava a ideia de uma boa relação entre eles.

Emicida, por sua vez, continuou a crescer com projetos inovadores, como o álbum Amarelo e seu documentário, consolidando-se como um artista multifacetado. A visão de Fióti era que não poderia haver Emicida sem ele, acreditando ter abdicado de seu sonho para fazer do irmão uma figura relevante na música. Contudo, Emicida começou a buscar sua independência, o que não foi aceito por Fióti, que passou a criticar o irmão em círculos íntimos.

os segredos nao contados sobre a briga de emicida e fioti (Reprodução)

Os desdobramentos da separação

A decisão de Emicida de romper profissionalmente com Fióti foi tomada após um período de tensões acumuladas. Emicida propôs um acordo em que Fióti teria direito a 50% de tudo que fosse produzido até aquele momento, mas ele recusou, exigindo 50% da carreira de Emicida para o resto da vida. Essa exigência gerou conflitos intensos entre os irmãos.

Na cobertura do Fantástico, Fióti descreveu a reação de Emicida como desproporcional, mas não reconheceu que sua resistência à saída do irmão estava na raiz da briga. Emicida, por sua vez, optou por se manter em silêncio, seguindo sua trajetória como sempre fez.

O que mais irrita Fióti é ser visto como o empresário que rompeu com o artista, uma vez que a parceria começou na infância. O desentendimento entre eles se transformou em uma série de processos e disputas financeiras, com o mercado ciente de que não houve roubo de dinheiro, mas sem compreender a fixação de Fióti como dono de Emicida. Sua carreira como empresário poderia prosperar com outros talentos, mas a relação com o irmão o impede de aceitar sua autonomia.

Esse conflito entre irmãos, que nunca imaginavam se separar profissionalmente, reflete a complexidade das relações familiares e profissionais. A história ainda está longe de ter um fim, e certamente continuará a ser uma parte relevante de suas vidas.

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